Propósito do Pai para sua vida:
Existe uma grande inimiga da vontade de Deus para sua vida que não quer que você pratique a oração em línguas para que você não seja edificado, mudado por dentro e transformado. Até mesmo o Senhor Jesus precisou enfrentar esta inimiga. Ela é a sua vontade!
Ao lidar com sua própria vontade Jesus disse ao Pai : “Seja feita a tua vontade e não a minha” Isso significa que Jesus tinha uma vontade diferente da vontade do Pai. Ou então a oração dele não faria sentido.
Talvez você me pergunte:
“Como Jesus poderia ter uma vontade diferente da vontade do Pai se ele e o Pai eram um?”
Acontece que precisamos diferenciar o Jesus divino do Jesus humano. Em sua natureza espiritual Jesus estava totalmente alinhado a vontade do Pai. Mas em sua natureza humana Jesus tinha uma alma como nós temos. Ele sentia medo, angústia, desânimo, etc…
Por isso ele foi orar. Pois ele mesmo disse que se deve vigiar e orar para não entrar em tentação. Pois o espírito está pronto mas a carne é fraca. Jesus foi orar para não correr o risco de que sua natureza humana o levassem a desobedecer a vontade do Pai.
Foi por esse mesmo motivo que Jesus jejuou 40 dias antes de ser tentado pelo diabo. Se nosso Senhor sendo perfeito teve que lidar com sua vontade para viver a vontade do Pai, imagina nós.
Nós que temos a vontade corrompida pelo pecado. Por isso a maior inimiga da vontade de Deus em nossa vida é a nossa vontade.
Mas Deus conhecendo nossas fraquezas nos deu uma chave poderosa que é a oração em línguas. Quando colocamos em prática a oração em línguas oramos a vontade de Deus. É mesmo que nossa carne tente nos levar a fazer nossa própria vontade , não conseguiremos ir adiante se estamos sempre orando em línguas.
Não há como deixar de viver a vontade de Deus se estamos sempre orando por ela.
Pois ao permitir que o Espírito Santo governe sua oração através da sua linguagem sobrenatural que é a oração em línguas, você o permite governar tudo em sua vida. Pois Deus poderá usar esta oração como base legal a fim de agir em sua vida sem desrespeitar seu livre arbítrio.
A oração em línguas é um altar onde você sacrifica diariamente a sua vontade pela vontade de Deus.
Entenda isso ao colocar em prática a oração em línguas:
Quando oramos em línguas precisamos entender algumas coisas importantes.
Caso não entendamos estas coisas sempre estaremos em um território de dúvida e inconstância.
- A oração em línguas é um atributo do seu espírito e não da sua alma.
Quando entendemos isso paramos de nos preocupar se estamos ou não sentindo alguma coisa.
- Satanás não quer que cremos e nem colocamos em prática a oração em línguas.
Se entendemos isso não nos preocupamos quando parecer que as coisas pioraram ou que pessoas estão nos perseguindo depois que começamos a orar em línguas.
Também estaremos cientes de que satanás tentará lançar dúvidas em nossa mente para nos fazer abandonar esta prática e este propósito do Pai para nossa vida.
- Sua carne não quer perder o controle.
Quando começamos a fortalecer nosso espírito podemos enfrentar fortes manifestações da nossa carne.
Assim como um animal que luta para sobreviver ao ataque de um predador, nosso homem natural fará de tudo para não abrir mão do controle.
Então não ficaremos assustados quando parecer que ficamos pior depois que começamos colocar em prática a oração em línguas.
Isso é apenas a nossa carne se levantando contra o governo do espírito. Talvez nesse ponto você deva considerar começar a jejuar.
Na oração em línguas Deus facilitou tudo para nós
Já percebeu como os pais tendem a facilitar as coisas para os seus filhos? Se nossos filhos não conseguem se alimentar sozinhos damos comida em sua boca. Se ainda não podem segurar um copo, damos mamadeira. Se não conseguem andar de bicicleta colocamos rodinhas.
E eu poderia ficar o dia todo citando exemplos.
Se nós sabemos lidar com as incapacidades de nossos filhos, por que você acha que Deus não saberia lidar com as suas?
As vezes quando ensino as pessoas que se elas apenas colocarem em prática a oração em línguas, não apenas crer; mas realmente orar em línguas constantemente hora após hora, Deus irá mudar suas vidas, elas parecem não acreditar. Geralmente elas tem a impressão de que isso seria fácil demais.
Como assim apenas falar em línguas e tudo vai mudar?
No fundo de seu subconsciente as pessoas acreditam que Deus é tão exigente que não iria tornar tudo tão fácil assim. Mas eu te pergunto. Porque não? Porque Deus não iria facilitar as coisas para você?
Ele fez isso desde o início. Se você praticar a oração em línguas tudo vai mudar em você.
Você não poderia se justificar e ele fez isso por você. Você não podia cumprir na lei e ele enviou Jesus para cumprir em seu lugar. Já parou para pensar no quanto Deus facilitou sua salvação?
Jesus teve todo o trabalho e você apenas o confessa como senhor.
Apenas confessar com a boca e crer com o coração. Porque você acha que ele não iria facilitar o restante?
Se nós que somos mais entendemos as limitações de nossas crianças e estamos dispostos a facilitar para elas porque Deus não faria o mesmo por você?
É exatamente por isso que ele criou a oração em línguas, para que você pratique a oração em línguas. Pois ele sabe que você não sabe orar como convém. Por isso ele enviou o Espírito para lhe ajudar em suas fraquezas. Ou seja. A oração em línguas é o Espírito Santo te ajudando em suas incapacidades.
A começar por sua incapacidade de orar corretamente. Pare de querer fazer o difícil. Deixe seu pai cuidar de você. Aceite essa facilidade como demonstração do seu amor.
Creia que ao orar em línguas todas as coisas irão cooperar para o seu bem.
“Ah mas assim é muito fácil”
Realmente é, tão fácil quanto ser carregado no colo. Tão fácil quanto ser amamentado por uma mãe. Fácil como andar de bicicleta usando rodinhas. Essa é a intenção do seu Pai. Ele conhece suas limitações e facilitou tudo para você. Não seja orgulhoso a ponto de não aceitar, e não praticar a oração em línguas.
Algumas pessoas costumam dizer:
“Depois que comecei colocar em prática a oração em línguas parece que eu piorei”
Elas dizem isso devido algumas manifestações do seu próprio caráter que até então estava oculto. Orar em línguas é como ligar uma torneira em seu interior. Se um recipiente está vazio e sujo você pode não perceber ao olhar pelo lado de fora.
Mas se você começa a jogar água limpa em seu interior, é questão de tempo até que toda aquela sujeira venha para a superfície. A água não trouxe a sujeira. Ela já estava ali. Não é que você piorou. Já estava ruim e não sabia.
Pelo menos agora você sabe exatamente o que o Espírito Santo está querendo arrancar da sua vida.
Toda faxina começa com uma aparente bagunça. Toda dona de casa costuma tirar tudo do lugar primeiro para poder saber exatamente onde estão as coisas, a sujeira, os objetos desaparecidos.
Se você pega uma faxina no seu início vai passar que a pessoa está na verdade bagunçando tudo.
Por isso segure as pontas. Se sua vida virou de pernas para o ar depois que você começou a praticar a oração em línguas, se terríveis manifestações do seu caráter começaram a surgir, siga em frente.
Continue orando.
Se for preciso reconheça seus erros. Reconhecer é fundamental para a mudança. Peça perdão as pessoas. Perdoe as pessoas. Só não permita que a culpa ou a ofensa te paralisem. E aconteça o que acontecer não pare de orar. Se parar, volte . Quantas vezes for preciso. Pois aquele que começou a faxina vai concluir.
A água que revela a sujeira é a mesma que limpa o recipiente. Continue jogando água limpa.
Você vai perceber que a princípio a água pode sair barrenta. Mas se você não para de jogar mais água , ela vai clareando até se tornar cristalina.
Neste processo vai ter momentos que você vai sentir uma profunda crise existencial .
Como se não soubesse de mais nada. Como se todas as bases que te sustentavam tivessem sido removidas. Isso é a sua alma sentindo os efeitos da transformação.
Você esteve edificando sua vida na carne por anos. Não espere que seja confortável quando o Espírito Santo começar a demolição. Mas saiba confiar em Deus. E permanecer em oração até o fim.
Pois o final é uma obra maravilhosa que tirará sua vida inteira do governo da carne e de Satanás.
E te colocará dia após dia, hora após hora, no governo do Espírito Santo.
A oração em línguas mudou a minha vida.
Quando conheci a oração em línguas eu era um jovem de 15 anos, apaixonado por Jesus.
Meu coração queimava por conhecer a Deus intimamente. Tudo o que eu queria era ter uma experiência com o Senhor, ser usado por ele em sua obra e descobrir seu propósito para minha vida.
Mas havia tanta miséria em minha alma. Eu era uma pessoa complexada e com uma alma quebrada. Havia passado toda a infância sofrendo injustiças e até abusos sexuais. Preso no vício da carnalidade e da idolatria. Eu tinha tudo para dar errado.
Tudo para ficar estagnado em meus vícios e em meu passado. Foi quando descobri essa promessa do Pai para mim. Descobri que o Espírito Santo me ajudaria em minhas fraquezas.
Descobri que se eu praticasse a oração em línguas hora após hora o Senhor daria um jeito em mim.
E hoje, depois de alguns anos, eu posso garantir que essa palavra funciona. Orar em línguas funciona.
Hoje sou livre do meu passado. Livre das mentiras do inimigo. Sei quem sou em Cristo. Sei para que fui chamado. Ajudar pessoas a crescer na fé e a vencer suas franquezas.
A lei de Cristo// A lei da vida.
- Tornei-me judeu para os judeus. Para os que estão subjugados pela Lei, tornei-me como se estivesse igualmente sujeito à Lei, embora eu mesmo não esteja debaixo da lei, com o objetivo de ganhar aqueles que estão dominados pela Lei.
- Para os que estão sem Lei, tornei-me como se sem lei vivesse (embora não esteja sem lei para com Deus, mas submisso a lei de Cristo), a fim de ganhar os que não têm a Lei. (1 Coríntios, 9)
Este é um texto emblemático! Pois nele, mesmo não tendo esta intenção, Paulo expõe dois grandes erros cometidos na igreja de Cristo.
O Primeiro Erro: O Legalismo
O primeiro é o legalismo. Pessoas que tentam se tornar ou sentir justas diante de Deus mediante as obras da lei. Podemos ver esta deficiência se manifestando de diversas formas em nossos dias.
Os sintomas variam desde pessoas que realmente querem obedecer as regras impostas na lei de Moisés, tais como guarda do sábado, proibições acerca de alimentação, etc…
Até mesmo aqueles que reconhecem que a lei de Moisés já caducou, porém continuam praticando boas obras na intenção de se tornarem ou sentirem justos diante de Deus.
Não me interprete mau, eu creio na prática de obras. Para mim a justiça não apenas me é imputada (atribuída) pela fé, mas se torna minha nova natureza. E deve influenciar meu comportamento assim como antes a velha natureza fazia.
Entender a justificação pela fé nada tem a ver com abandonar a prática de boas obras, mas sim colocar as coisas no lugar correto. Pratico a justiça porque sou justo e não para me tornar. Ando em santidade porque sou santo e não para me tornar.
Ou seja, minha identidade não está baseada em minhas obras, e sim minhas obras são baseadas em minha identidade. Quando ando em justiça e santidade estou andando à altura de quem eu realmente sou.
- a vos revestirdes do novo homem, criado semelhante a Deus em verdadeira justiça e em santidade provenientes da Verdade. (Efésios, 4)
Viver em pecado após ter sido regenerado pelo Espírito e ter se tornado uma nova criatura é viver completamente contrário a sua natureza. Agora você é um santo filho de Deus.
E baseado nisso, e com a ajuda do Espírito Santo, você desenvolve sua salvação no temor do Senhor. Ciente de que é ele mesmo quem opera o querer e o realizar em sua vida.
Ao fazer a analogia de um homem sob a lei em Romanos 7 Paulo diz: “O querer está em mim, mas não o realizar” Mas ao falar com os crentes que estão na nova aliança Paulo diz: “Deus opera em vós tanto o querer como o realizar” (Filipenses 2:13)
Na lei você tinha ordem de como se comportar a fim de agradar a Deus. Porém não lhe provia nenhum recurso que o permitisse fazer isso. A lei apenas exigia. Mas a graça provê a você tudo referente a vida e a piedade (2Pe 1:3)
Na nova aliança, você não apenas passa a desejar agradar seu Pai em tudo, mas está realmente habilitado a fazer isso. É isso que significa Deus operar em você tanto o querer como o realizar.
É óbvio que se esta mudança foi comparada a um nascimento, deve-se também enxergar o seu desenvolvimento como um crescimento e não como algo automático que ocorre da noite para o dia.
Mas como um crescimento progressivo onde você se alimenta e cresce em tudo naquele que é o cabeça, produzindo fruto a seu tempo. Isso significa que se você está se relacionando corretamente com Deus é normal olhar para trás e perceber que muitas mudanças aconteceram em seu caráter e em sua vida.
Ainda que você olhe para frente e perceba que muitas outras coisas ainda precisam mudar. Mas aquele que começou a boa obra em você é fiel e justo para completá-la até o dia de Cristo.
O Segundo Erro: O Antinomianismo
Analisando ainda o texto de 1 Coríntios 9 podemos enxergar uma outra afirmação de Paulo que se choca frontalmente com uma outra deficiência recorrente no corpo de Cristo: O antinomianismo.
A ideia de que, se estamos debaixo da graça e não da lei, já não há lei alguma. Se olharmos atentamente a afirmação de Paulo, veremos que ele está dizendo exatamente o contrário.
- Para os que estão sem Lei, tornei-me como se sem lei vivesse (EMBORA NÃO ESTEJA SEM LEI PARA COM DEUS, MAS SUBMISSO À LEI DE CRISTO), a fim de ganhar os que não têm a Lei. (1 Coríntios, 9)
Vemos claramente que a afirmação de estar sujeito à lei de Cristo vem em contraste com o estar sem lei alguma. O que Paulo está realmente dizendo é que ele saiu de uma lei para entrar em outra e não para ser um fora da lei.
A Mudança da Lei
Vejamos o que mais a bíblia tem a nos dizer sobre essa nova lei.
- Pois, mudando o sacerdócio, obrigatoriamente, ocorre também mudança de lei. (Hebreus,7)
Note que este texto fala de uma mudança de lei e não de uma simples remoção. Quando a antiga aliança passou, ninguém entendeu que agora não temos aliança nenhuma. Da mesma forma, o fato da lei ter passado não significa que agora não temos lei nenhuma.
Significa que assim como a antiga aliança deu lugar a uma nova aliança, a lei de Moisés deu lugar à nova lei de Cristo.
Entendendo isto, precisamos nos perguntar que lei é essa, e de que forma ela se aplica em nossa vida. Para uma melhor compreensão, vale a pena identificar em que outras passagens o Espírito Santo nos apresenta essa lei.
- Levai as cargas pesadas uns dos outros e, assim, estareis cumprindo a Lei de Cristo. (Gálatas, 6)
Aqui Paulo nos diz que ao levar as cargas uns dos outros estamos cumprindo a lei de Cristo. Isso deixa claro que a lei de Cristo é uma lei que pode e deve ser cumprida por nós. Porém, esta afirmação vem logo depois dele ter gasto vários outros capítulos falando sobre o perigo de tentar se justificar pela lei.
- Vós, que vos justificais por meio da Lei, estais separados de Cristo; caístes da graça! (Gálatas, 5)
É impossível estudar toda a carta aos Gálatas e ainda assim acreditar que a nova lei de Cristo existe para que nos justificarmos através dela. Não! Mil vezes não! Somos justificados pela fé e isto não está aberto para discussão.
Mas então qual seria o caráter desta nova lei? Como esta lei se aplica em nossa vida? Penso que são necessários outros textos a fim de trazer uma melhor compreensão deste assunto.
Existe vários aspectos da lei de Cristo, mostrando como esta lei é inclusive chamada por outros nomes como “lei da fé” e “lei do Espírito e vida”.
A Lei de Cristo: Uma Nova Natureza
Quando você entender o que realmente essa lei significa, perceberá que ao contrário da lei de Moisés que produzia escravidão, esta lei é que te livrou da lei do pecado e da morte. Esta não é uma lei gravada em tábuas de pedras.
Também não é um conjunto de ordenanças que você deve observar a fim de estar em paz com Deus. Mas sim uma lei que já opera em você. Uma lei cujos mandamentos estão escritos em seu coração.
Trata-se da própria vida e natureza de Cristo operando em seu espírito recriado, para que você sirva a Deus em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
Para cumprir a lei de Moisés você deveria olhar para duas tábuas de pedra que estavam do lado de fora. Mas para cumprir a lei de Cristo você precisará alimentar e desenvolver o que já está em seu interior.
Paulo disse em Romanos 2:14-15 que quando um não judeu que mesmo sem lei pratica de forma natural aquilo que está de acordo com a lei, este não judeu se torna lei para si mesmo, mostrando a verdadeira lei escrita em seus corações.
O que Paulo está realmente dizendo? Baseado nos demais textos de Romanos eu afirmo com toda certeza que a lei de Cristo não é uma lista de regras que você recebe para obedecer. É uma vida que você recebe para viver.
É uma natureza que você recebe para te governar. Ao usar a palavra “naturalmente” Paulo deixa claro que este não judeu a quem ele se refere está sendo guiado por sua natureza ao viver em conformidade com a lei de Deus.
Agora eu pergunto: Que tipo de pessoa poderia agradar a Deus por natureza, senão aqueles que nasceram de novo e que possuem a própria natureza de Deus em seus espíritos recriados?
Paulo ainda diz que este não judeu “é lei para si mesmo”. Ou seja, ele não tem uma lei, ele é esta lei. Pois se refere a quem ele se tornou.
Ao cumprir a lei de Cristo, Deus não está te exigindo que cumpra uma lei externa. Ele está apenas te pedindo para ser você mesmo. Ser o seu eu real. Trata-se de andar na nova natureza. Isso fica muito claro quando voltamos ao capítulo 5 de Gálatas e vemos Paulo fazer a seguinte declaração que resume todo este ensino.
- Portanto, vos afirmo: Andai em espírito, e de forma alguma satisfareis as vontades da carne! (Gálatas, 5)
- Se vivemos em espírito, andemos também em espírito. (Gálatas, 5)
Resumindo: A lei de Cristo é ele mesmo. Sua natureza em nós, que se tornou nossa própria natureza. Somos lei para nós mesmos agora.
Então não se trata de coisas que devemos fazer, mas sim de quem somos, e de como devemos viver de acordo com essa nova realidade, andando no espírito.
Debaixo da graça, sob a liderança do Espírito. Crescendo a cada dia e frutificando em toda boa obra, pois é Deus quem opera em nós o querer e o realizar.
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